Business With Consumer - B To C Embora numerosas empresas B2C tenham sido vítimas do subseqüente busto dotcom à medida que o interesse dos investidores no setor diminuiu e o financiamento do capital de risco secou, líderes da B2C, como Amazon e Priceline, sobreviveram ao Shakeout e desde então tem visto um grande sucesso. Business to consumer (B2C) é um dos mais populares e amplamente conhecidos dos modelos de vendas. A idéia de B2C foi utilizada pela primeira vez por Michael Adrich em 1979, que usava a televisão como o meio primário para chegar aos consumidores. Tradicionalmente, a B2C referia-se a shopping centers, a comer fora em restaurantes, pay-per-view e infomercials. No entanto, o aumento da internet criou um novo canal comercial B2C sob a forma de comércio eletrônico ou venda de bens e serviços pela internet. As empresas que dependem das vendas B2C devem manter boas relações com seus clientes para garantir que elas voltem. Ao contrário de negócios para empresas (B2B), as empresas que dependem da B2C devem fazer com que o consumidor tenha uma resposta emocional ao seu marketing. Em B2B, as campanhas de marketing são orientadas para mostrar o valor do produto ou serviço. Os varejistas da Internet continuam a ameaçar as lojas tradicionais da B2C Durante a década de 1990, a era das dotcom chegou e trouxe uma nova tecnologia que mudou o mundo. Durante o busto subseqüente, a maioria das empresas estava lutando para obter uma presença na web para alcançar um novo demográfico dos consumidores. Décadas da revolução dotcom, as empresas B2C com presença no site continuam a dominar seus concorrentes tradicionais de tijolos e argamassa. Empresas como Amazon, Priceline, Zappos (compradas pela Amazon em 2009), eBay Inc. e sobreviventes de Victorias Secret do boom das empresas com ponto inicial, mas continuaram a expandir seu sucesso inicial para se tornarem disruptores da indústria. Após o sucesso da Dotcom, as empresas B2C procuram a próxima área de crescimento: Décadas móveis após o boom do comércio eletrônico, as empresas B2C continuam a olhar para um novo mercado crescente: computação móvel. Com aplicativos de smartphones e tráfego continuando a crescer ano a ano, as empresas B2C estão mudando a atenção para usuários móveis e aproveitando a tecnologia popular. Ao longo do início de 2010, as empresas B2C estavam apressando-se a retirar aplicativos móveis, assim como estavam com sites décadas antes. Em suma, o sucesso em um modelo B2C baseia-se em evoluir continuamente com os apetites, opiniões, tendências e desejos dos consumidores. E-Commerce e E-BusinessConcepts and Definitions O comércio eletrônico ou o comércio eletrônico se refere a uma ampla gama de atividades comerciais on-line para produtos e serviços. 1 Também se refere a qualquer forma de transação comercial em que as partes interagem eletronicamente ao invés de trocas físicas ou contato físico direto. 2 O comércio eletrônico geralmente é associado à compra e venda pela Internet, ou a realização de qualquer transação envolvendo transferência de propriedade ou direitos de uso de bens ou serviços através de uma rede mediada por computador. 3 Embora popular, esta definição não é abrangente o suficiente para capturar desenvolvimentos recentes neste fenômeno empresarial novo e revolucionário. Uma definição mais completa é: o comércio eletrônico é o uso de tecnologias de comunicação eletrônica e processamento de informações digitais em transações comerciais para criar, transformar e redefinir relacionamentos para criação de valor entre organizações ou entre organizações e indivíduos. 4 A International Data Corp (IDC) estima o valor do comércio eletrônico global em 2000 em US350,38 bilhões. Prevê-se que ele gire até US3.14 trilhões até 2004. A IDC também prevê um aumento na participação percentual da Asias na receita mundial de comércio eletrônico de 5 em 2000 para 10 em 2004 (ver Figura 1). Figura 1: Receita mundial de comércio eletrônico, 2000 e 2004 (como parte de cada região do país) As receitas de comércio eletrônico da Ásia-Pacífico deverão aumentar de 76,8 bilhões no final de 2001 para 338,5 bilhões no final de 2004. É O comércio eletrônico é o mesmo que o e-business. Enquanto alguns usam o comércio eletrônico e o comércio eletrônico de forma intercambiável, eles são conceitos distintos. No comércio eletrônico, as tecnologias da informação e das comunicações (TIC) são usadas em transações inter-empresariais ou inter-organizacionais (transações entre e entre empresas) e em transações entre empresas (transações entre empresas e indivíduos). No e-business, por outro lado, as TIC são usadas para aprimorar negócios. Inclui qualquer processo que uma organização empresarial (uma entidade com fins lucrativos, governamentais ou sem fins lucrativos) conduza em uma rede mediada por computador. Uma definição mais abrangente de e-business é: A transformação de processos de organizações para oferecer valor de cliente adicional através da aplicação de tecnologias, filosofias e paradigma de computação da nova economia. Três processos principais são aprimorados no e-business: 5 1. Processos de produção. Que incluem contratos, pedidos e reabastecimento de ações processamento de pagamentos links eletrônicos com fornecedores e processos de controle de produção, entre outros 2. Processos focados no cliente. Que incluem esforços promocionais e de marketing, venda por internet, processamento de pedidos e pagamentos de clientes, e suporte ao cliente, entre outros e 3. Processos internos de gerenciamento. Que incluem serviços para funcionários, treinamento, compartilhamento interno de informações, videoconferência e recrutamento. As aplicações eletrônicas aumentam o fluxo de informações entre a produção e as forças de vendas para melhorar a produtividade da força de vendas. As comunicações de grupos de trabalho e a publicação eletrônica de informações comerciais internas também são mais eficientes. 6 A economia da Internet é sinônimo de comércio eletrônico e comércio eletrônico Editar A economia da Internet é um conceito mais amplo do que o comércio eletrônico e o comércio eletrônico. Inclui comércio eletrônico e comércio eletrônico. O CREC (Centro de Pesquisa em Comércio Eletrônico) da Universidade do Texas desenvolveu um quadro conceitual para a economia da Internet. O quadro mostra quatro camadas da economia da Internet - as três acima mencionadas e uma quarta chamada intermediários (ver Tabela 1). Figura 2. Tabela 1. Quadro conceitual da Economia da Internet com base no Centro de Pesquisa em Comércio Eletrônico da Universidade do Texas, Medindo a Economia da Internet, 6 de junho de 2000 disponível a partir de indicadores da internet. Quais são os diferentes tipos de comércio eletrônico B2b, b2c, c2c, c2b , B2a e c2a Os principais tipos de comércio eletrônico são: negócios para empresas (B2B) business-to-consumer (B2C) business-to-government (B2G) consumidor para consumidor (C2C) e comércio móvel ( M-commerce). Edit O que é B2B e-commerce B2B O comércio eletrônico é simplesmente definido como o comércio eletrônico entre empresas. Este é o tipo de comércio eletrônico que lida com relacionamentos entre empresas e entre eles. Cerca de 80 do comércio eletrônico são deste tipo, e a maioria dos especialistas prevê que o comércio eletrônico B2B continuará a crescer mais rápido do que o segmento B2C. O mercado B2B tem dois componentes principais: e-frastructure e e-markets. A E-frastructure é a arquitetura do B2B, consistindo principalmente nos seguintes: fornecedores de serviços de aplicação de logística - transporte, armazenagem e distribuição (por exemplo, Procter and Gamble) - implantação, hospedagem e gerenciamento de software embalado a partir de uma instalação central (por exemplo, Oracle e Linkshare) Terceirização de funções no processo de comércio eletrônico, como soluções de hospedagem na web, segurança e atendimento ao cliente (por exemplo, fornecedores de terceirização, como eShare, NetSales, iXL Enterprises e acesso universal) software de soluções de leilão para operação e manutenção de tempo real Leilões no software de gerenciamento de conteúdo da Internet (por exemplo, Moai Technologies e OpenSite Technologies) para a facilitação do gerenciamento e entrega de conteúdo do site (por exemplo, Interwoven e ProcureNet) e facilitadores de comércio baseados na Web (por exemplo, Commerce One, um navegador baseado em XML, habilitado para XML Software de automação de compras). Os mercados eletrônicos são simplesmente definidos como sites onde os compradores e os vendedores interagem uns com os outros e realizam transações.10 Os exemplos mais comuns e os modelos de melhores práticas B2B são a IBM, a Hewlett Packard (HP), a Cisco e a Dell. A Cisco, por exemplo, recebe mais de 90 de suas ordens de produtos pela Internet. A maioria dos aplicativos B2B estão nas áreas de gerenciamento de fornecedores (especialmente processamento de pedidos), gerenciamento de estoque (ou seja, gerenciamento de ciclos de ordem-navio), gerenciamento de distribuição (especialmente na transmissão de documentos de transporte), gerenciamento de canais (ou seja, disseminação de informações sobre mudanças Em condições operacionais) e gerenciamento de pagamentos (por exemplo, sistemas de pagamento eletrônico ou EPS) .11 O eMarketer projeta um aumento na participação do comércio eletrônico B2B no comércio eletrônico global total de 79,2 em 2000 para 87 em 2004 e uma consequente diminuição no Participação do comércio eletrônico B2C de 20,8 em 2000 para apenas 13 em 2004 (Figura 3). Figura 3. Compartilhamento do comércio eletrônico B2B e B2C no comércio eletrônico total (2000 e 2004) O crescimento B2B também está bem à frente do crescimento da B2C na região Ásia-Pacífico. De acordo com uma estimativa do eMarketer de 2001, as receitas B2B na região deverão exceder os 300 bilhões até 2004. A Tabela 2 mostra o tamanho projetado do comércio eletrônico B2B por região para os anos 2000-2004. Figura 4. Comércio B2B projetado por região, 2000-2004 (bilhões) Caixa 1. Benefícios do B2B E-Commerce em mercados em desenvolvimento O impacto dos mercados B2B na economia dos países em desenvolvimento é evidente nos seguintes custos de transação. Existem três áreas de custo que são significativamente reduzidas através da condução do comércio eletrônico B2B. Primeiro é a redução dos custos de pesquisa, uma vez que os compradores não precisam passar por vários intermediários para procurar informações sobre fornecedores, produtos e preços como em uma cadeia de suprimentos tradicional. Em termos de esforço, tempo e dinheiro gasto, a Internet é um canal de informação mais eficiente do que a sua contrapartida tradicional. Nos mercados B2B, compradores e vendedores são reunidos em uma única comunidade comercial on-line, reduzindo os custos de pesquisa ainda mais. Em segundo lugar, é a redução nos custos de processamento de transações (por exemplo, faturas, ordens de compra e esquemas de pagamento), uma vez que B2B permite a automação de processos de transação e, portanto, a implementação rápida do mesmo em comparação com outros canais (como telefone e fax ). A eficiência nos processos de negociação e nas transações também é aprimorada através da capacidade B2B dos mercados eletrônicos de processar as vendas por meio de leilões online. Em terceiro lugar, o processamento on-line melhora o gerenciamento de estoque e a logística. Desintermediação. Através de mercados eletrônicos B2B, os fornecedores podem interagir e negociar diretamente com os compradores, eliminando intermediários e distribuidores. No entanto, novas formas de intermediários estão surgindo. Por exemplo, os próprios mercados eletrônicos podem ser considerados intermediários porque eles se entre fornecedores e clientes na cadeia de suprimentos. Transparência nos preços. Os benefícios mais evidentes dos mercados eletrônicos são o aumento da transparência dos preços. A coleta de um grande número de compradores e vendedores em um único mercado eletrônico revela informações de preços de mercado e processamento de transações para os participantes. A Internet permite a publicação de informações em uma única compra ou transação, tornando a informação acessível e acessível a todos os membros do mercado eletrônico. A maior transparência dos preços tem o efeito de reduzir os diferenciais de preços no mercado. Neste contexto, os compradores recebem muito mais tempo para comparar preços e tomar melhores decisões de compra. Além disso, os mercados eletrônicos B2B expandem as fronteiras para preços dinâmicos e negociados em que múltiplos compradores e vendedores participam coletivamente em preços e leilões bidirecionais. Em tais ambientes, os preços podem ser definidos através da correspondência automática de lances e ofertas. No mercado eletrônico, os requisitos de compradores e vendedores são, portanto, agregados para atingir preços competitivos, que são inferiores aos resultantes de ações individuais. Economias de escala e efeitos de rede. O rápido crescimento dos mercados eletrônicos B2B cria economias de escala tradicionais baseadas em custos de oferta. Além disso, a união de um número significativo de compradores e vendedores fornece economias de escala ou efeitos de rede do lado da demanda. Cada participante incremental adicional no e-market cria valor para todos os participantes do lado da demanda. Mais participantes formam uma massa crítica, que é a chave para atrair mais usuários para um mercado eletrônico. O que é o comércio eletrônico B2C e comércio, o comércio entre empresas e consumidores, envolve clientes que coletam informações comprando bens físicos (ou seja, tangíveis, como livros ou produtos de consumo) ou bens de informação (ou bens de material eletrônico ou digitalizados). Conteúdo, como software ou e-books) e, para produtos de informação, recebendo produtos através de uma rede eletrônica.12 É a segunda maior e a primeira forma de comércio eletrônico. Suas origens podem ser atribuídas ao varejo on-line (ou e-tailing) .13 Assim, os modelos de negócios B2C mais comuns são as empresas de varejo online, como Amazon, Drugstore, Beyond, Barnes e Noble e ToysRus. Outros exemplos B2C envolvendo bens de informação são E-Trade e Travelocity. As aplicações mais comuns deste tipo de comércio eletrônico estão nas áreas de compra de produtos e informações, e gerenciamento de finanças pessoais, que pertence à gestão de investimentos pessoais e finanças com o uso de ferramentas bancárias on-line (por exemplo, Quicken) .14 eMarketer Estima que a receita mundial de comércio eletrônico B2C aumentará de US $ 59,7 bilhões em 2000 para US428,1 bilhões em 2004. As operações de varejo on-line representam uma parcela significativa desse mercado. O eMarketer também estima que, na região Ásia-Pacífico, as receitas de B2C, ao mesmo tempo que registraram um valor modesto em comparação com o B2B, foram até 8,2 bilhões até o final de 2001, com esse valor dobrando no final de 2002 - no total de vendas em todo o mundo B2C Abaixo de 10. O comércio eletrônico B2C reduz os custos de transação (particularmente os custos de pesquisa) aumentando o acesso dos consumidores às informações e permitindo aos consumidores encontrar o preço mais competitivo para um produto ou serviço. O comércio eletrônico B2C também reduz as barreiras de entrada no mercado, uma vez que o custo de colocar e manter um site é muito mais barato do que instalar uma estrutura de tijolo e argamassa para uma empresa. No caso de bens de informação, o comércio eletrônico em B2C é ainda mais atraente, pois economiza as empresas a ter em conta o custo adicional de uma rede de distribuição física. Além disso, para os países com uma população crescente e robusta da Internet, a entrega de bens de informação torna-se cada vez mais viável. O que é o e-commerce B2G e-commerce O comércio eletrônico empresarial ou o B2G geralmente é definido como o comércio entre empresas e o setor público. Refere-se ao uso da Internet para contratos públicos, procedimentos de licenciamento e outras operações relacionadas ao governo. Esse tipo de comércio eletrônico tem duas características: em primeiro lugar, o setor público assume um papel de liderança no estabelecimento do comércio eletrônico e, em segundo lugar, presume-se que o setor público tenha a maior necessidade de tornar seu sistema de compras mais efetivo.15 Baseado na Web As políticas de compras aumentam a transparência do processo de aquisição (e reduzem o risco de irregularidades). Até à data, no entanto, o tamanho do mercado de comércio eletrônico B2G como componente do comércio eletrônico total é insignificante, uma vez que os sistemas de compras eletrônicas do governo permanecem sem desenvolvimento. O que é C2C e-commerce O comércio eletrônico de consumo para consumidor ou C2C é simplesmente um comércio entre particulares ou consumidores. Este tipo de comércio eletrônico se caracteriza pelo crescimento de mercados eletrônicos e leilões on-line, particularmente em indústrias verticais, onde as empresas podem oferecer pelo que desejam entre vários fornecedores.16 Talvez tenha o maior potencial para o desenvolvimento de novos mercados. Este tipo de comércio eletrônico vem em pelo menos três formas: os leilões facilitados em um portal, como o eBay, que permite lances online em tempo real sobre itens vendidos nos sistemas peer-to-peer da Web, como o modelo Napster ( Um protocolo para compartilhar arquivos entre usuários usados por fóruns de bate-papo similares a IRC) e outros trocas de arquivos e mais tarde modelos de troca de moeda e anúncios classificados em sites de portal como Excite Classifieds e eWanted. Pakwheels (um mercado interativo e on-line onde os compradores e os vendedores podem negociar e quais os recursos do comprador de anúncios de compra do amplificador). As transações de consumidor para empresa (C2B) envolvem leilões reversos, que capacitam o consumidor a impulsionar as transações. Um exemplo concreto disso quando as companhias aéreas concorrentes oferecem a um viajante melhores ofertas de viagens e ingressos em resposta à publicação de viajantes que ela quer voar de Nova York para San Francisco. Há poucas informações sobre o tamanho relativo do comércio eletrônico C2C global. No entanto, as figuras do C2C de sites populares do C2C, como eBay e Napster, indicam que esse mercado é bastante grande. Esses sites produzem milhões de dólares em vendas todos os dias. Vantagens dos sites C2C O comércio eletrônico consumidor para consumidor tem muitos benefícios. O principal benefício para os consumidores é a redução no custo. Comprar espaço publicitário em outros sites de comércio eletrônico é caro. Os vendedores podem postar seus itens de graça ou com cobrança mínima dependendo do site C2C. Os sites C2C formam uma plataforma perfeita para compradores e vendedores que desejam comprar e vender produtos relacionados. A capacidade de encontrar produtos relacionados leva a um aumento no índice de conversão do visitante para o cliente. Os proprietários de empresas podem manter os sites da C2C de forma econômica e aumentar os lucros sem os custos adicionais dos locais de distribuição. Um bom exemplo de um site de comércio eletrônico C2C é a Esty, um site que permite aos consumidores comprar e vender itens e suprimentos artesanais ou vintage, incluindo produtos de arte, fotografia, roupas, jóias, alimentos, banho e beleza, edredões, knick-knacks, E brinquedos. Desvantagens dos sites C2C Existem também algumas desvantagens para este tipo de sites. A transação de transação nesse tipo de sites requer cooperação entre o comprador e o vendedor. Foi observado muitas vezes que estes dois não cooperam com Entre si depois de uma transação ter sido feita. Eles não compartilham as informações da transação que podem ser via cartão de crédito ou débito ou internet banking. This pode resultar em fraude on-line, uma vez que o comprador e o vendedor não são muito bem versados uns com os outros. Isso pode Levam a ação judicial a ser imposta em qualquer extremidade ou também no site se ele não mencionou o aviso legal em seus termos e condições. Isso também pode dificultar os sites de c2c que as empresas de reputação que lidam com o consumidor para sites de comércio eletrônico de consumidores parecem se tornar muito cautelosas para prevenir on-line Fraudes. O que é o M-commerce M-commerce (comércio móvel) é a compra e venda de bens e serviços através da tecnologia sem fio, ou seja. Dispositivos portáteis, como telefones celulares e assistentes digitais pessoais (PDAs). O Japão é visto como um líder global no m-commerce. Como a entrega de conteúdo em dispositivos sem fio torna-se mais rápida, mais segura e escalável, alguns acreditam que o comércio eletrônico superará o comércio eletrônico fixo como o método de escolha para transações de comércio digital. Isso pode ser verdade para a Ásia-Pacífico, onde há mais usuários de celulares do que usuários de internet. As indústrias afetadas pelo m-commerce incluem: serviços financeiros. Incluindo os serviços bancários móveis (quando os clientes usam seus dispositivos portáteis para acessar suas contas e pagar suas contas), bem como os serviços de corretagem (nos quais cotações de ações podem ser exibidas e negociação a partir do mesmo dispositivo portátil) Telecomunicações. Em que o serviço muda, o pagamento de contas e as revisões de contas podem ser conduzidas a partir do mesmo dispositivo portátil Serviceretail. Uma vez que os consumidores recebem a capacidade de colocar e pagar pedidos on-the-fly e serviços de informação. Que incluem a entrega de entretenimento, notícias financeiras, figuras esportivas e atualizações de tráfego para um único dispositivo móvel.17 A Forrester Research prevê US3,4 bilhões de vendas fechadas usando PDA e telefones celulares até 2005 (ver Tabela 3). Figura 5. Tabela 3. Forresters M-Commerce Previsões de Vendas, 2001-2005A Lei dos Direitos do Consumidor 2015 ampliação resolução alternativa de litígios: orientação para empresas 01 de outubro de 2015 As principais partes da Lei dos Direitos do Consumidor de 2015 entraram em vigor hoje, 1 de outubro de 2015. A A Lei dos Direitos do Consumidor substitui uma série de leis em relação às transações de empresas para consumidores, incluindo a Lei de Venda de Mercadorias de 1979 e a Lei de Fornecimento de Mercadorias e Serviços de 1982. Será mais clara e fácil de entender, o que significa que os consumidores podem comprar e As empresas podem vender para eles com confiança. As mudanças são relevantes para todas as empresas que vendem diretamente aos consumidores. A nova lei deixa claro o que deve acontecer quando os bens ou o conteúdo digital estão com defeito ou quando os serviços não recebem cuidados e habilidades razoáveis. Empresas e consumidores que entendem seus direitos e responsabilidades economizarão tempo e dinheiro. Para ajudar as empresas e os consumidores a entender as mudanças, o Departamento de Negócios, Inovação e Habilidades (BIS) trabalhou em estreita colaboração com os grupos empresariais e de consumidores para desenvolver um resumo simples dos elementos-chave da Lei. Este resumo dos direitos do consumidor não se destina a ser um guia abrangente sobre os direitos dos consumidores, mas sim uma visão geral dos principais direitos dos consumidores, com foco nos problemas mais comuns. Não há nenhum requisito legal para que você exiba essas informações, mas pode ajudá-lo a tornar as coisas mais claras para seus clientes e funcionários. O design da folha de informações é um layout básico e você pode querer adaptá-lo de acordo com as necessidades da sua empresa - por exemplo, oferecendo uma política de devolução que se baseia nos requisitos legais ou adicionando exemplos de sua própria empresa (talvez substituindo as palavras Bens, serviços ou conteúdo digital com algo que você vende). As palavras são legalmente corretas e descrevem os direitos dos seus clientes, por isso sugerimos adaptar e adicionar a essas palavras, em vez de excluir ou alterar a redação fornecida. A orientação sobre a Lei está coberta no Business Companion em vários guias detalhados. Finalmente, o BIS reuniu uma lista de verificação para o Consumer Rights Act para que as empresas possam garantir que tenham tudo coberto (clique nas fotos para seguir os links) : Resolução alternativa de litígios A resolução alternativa de litígio (ADR) é uma opção que todas as empresas podem se beneficiar quando uma disputa não pode ser resolvida diretamente com o consumidor. As orientações sobre ADR, incluindo orientações detalhadas do Departamento de Negócios, Inovação e Habilidades (BIS), podem ser encontradas na resolução alternativa de litígios. Este site contém informações gratuitas imparciais e é apoiado pelo governo. O conteúdo do Business Companion é escrito e verificado por contribuidores especialistas, mas não foi projetado para ser um substituto para o conselho profissional e é destinado apenas para orientação. Embora não seja marcado como relevante para a Irlanda do Norte, os conselhos e orientações que se aplicam a Inglaterra podem ser tomados para refletir o espírito da lei na NI, mas não devem ser invocados sem um conselho profissional. Se você tiver alguma dúvida sobre suas responsabilidades legais em relação aos tópicos neste site e gostaria de obter mais orientação, comece por entrar em contato com o seu serviço local de padrões de negócios, você pode encontrar seus detalhes de contato usando a ferramenta de pesquisa na negociação Site do Instituto de Padrões. Nós armazenamos cookies no seu computador para nos ajudar a melhorar este site. Se você prosseguir, presuma que você esteja feliz com isso, caso contrário, você pode alterar suas configurações de cookies a qualquer momento. Copie 2017 Chartered Trading Standards Institute
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